SBT lança a novela “Carinha de Anjo”

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Com adaptação da autora Leonor Corrêa, a novela estreia no dia 21 de novembro, às 8 e meia da noite, no SBT

 (Foto: Lindberg Pessoa/ Divulgação)

São Paulo, 9 de novembro de 2016 – Acaba de acontecer no estúdio 1 da sede do SBT a coletiva de imprensa para o lançamento da novela Carinha de Anjo, que reuniu mais de 100 jornalistas, além da presença da autora Leonor Corrêa, da supervisora-geral Iris Abravanel, do diretor-geral Ricardo Mantoanelli, do diretor de Planejamento Artístico e Criação Fernando Pelegio, do diretor de Planejamento de Programação Murilo Fraga, além do elenco completo da trama, que inclui a atriz mexicana Lucero e a protagonista Lorena Queiroz. As mães dos atores mirins também estiveram presentes, assim como toda a equipe que produz o novo folhetim da emissora.
É com um jeitinho doce de ver o mundo que o SBT aposta em sua nova novela, Carinha de Anjo, adaptação da autora Leonor Corrêa, sob supervisão geral da também autora Iris Abravanel e com direção-geral de Ricardo Mantoanelli. A trama continuará a bem sucedida marca da emissora de unir a família brasileira com a estreia que acontece na segunda-feira, dia 21 de novembro, às 8 e meia da noite, no SBT
(Foto: Lourival Ribeiro/ Divulgação)
Carinha de Anjo é uma novela doce, emocionante, divertida e musical. Crianças e adultos vão se divertir com as aventuras de Dulce Maria e se identificar com as novas famílias que integram essa versão da novela, afirma Leonor Corrêa sobre a primeira telenovela de sua carreira. “Quem me conhece sabe que escrever sempre foi o meu ofício preferido. Une paixão, prazer, responsabilidade e determinação. O convite de Iris Abravanel foi o melhor presente que recebi nesses 32 anos de carreira e também o maior desafio”, completa a autora.
A novela Carinha de Anjo, adaptação da mexicana Carita de Ángel (Televisa), se passa em Doce Horizonte, cidade interiorana fictícia que une o charme dos pequenos municípios com os atrativos de uma grande cidade com empresas, centros comerciais, shopping e aeroporto. De um lado, os jovens antenados da era digital e empresários do centro urbano, do outro os moradores de uma divertida e encantadora propriedade rural. Duas realidades que fazem parte do dia-a-dia de Dulce Maria Lários (Lorena Queiroz), garotinha carismática e sapeca, carinhosamente chamada pela mãe de Carinha de Anjo.
Dulce Maria tem a doçura, ingenuidade, inteligência e alegria naturais dos 5 anos de idade. É brincalhona, aventureira e extremamente curiosa. Diverte a todos com seus comentários e perguntas indiscretas e surpreende com suas descobertas. Ela é filha única de Gustavo Lários (Carlo Porto), bem-sucedido empresário da cafeicultura brasileira, e da mexicana Tereza Rezende Lários (Lucero), mãe acolhedora de sábios conselhos e voz adorável, que faleceu num acidente quando Dulce Maria tinha apenas 3 anos de idade. Traumatizado com a tragédia, Gustavo deixou a filha em um colégio interno católico rural e mudou-se para a Espanha. Durante dois anos, viveu isolado da família. 
Na ausência do pai, Dulce Maria contou com o afeto e os cuidados de Estefânia (Priscila Sol), prima de Gustavo (apelidada por ela de “Tia Perucas”) que é cheia de estilo e personalidade. Sua marca é o visual monocromático da cabeça aos pés, ou seja, da peruca ao sapato, que reflete seu humor. Recebeu ainda a atenção do Padre Gabriel (Alcemar Vieira), seu tio paterno, e de todas as freiras e noviças do internato onde vive e estuda.
 
Quase todas as noites, Dulce Maria sonha com Tereza. Elas se encontram numa lúdica casa de bonecas. Lá, mãe e filha vivem momentos mágicos, emocionantes, divertidos e a pequena Dulce é sempre abastecida de afeto e conselhos.
 
No colégio é muito querida por todos. Criativa nas aventuras, sempre disposta a ajudar, e por isso mesmo vive se metendo em encrenca e arrumando confusão. É lá que ela recebe o carinho maternal da noviça Cecília (Bia Arantes), professora dedicada, protetora e zelosa. Também tem como parceira de travessuras a irmã Fabiana (Karin Hils), uma noviça quase rebelde e engraçada que comanda o coral do colégio. Já a Madre Superiora (Eliana Guttman), diretora do internato, não esconde seu afeto especial por Dulce Maria, mas também não deixa de passar os sermões e exigências sempre que necessários.
(Foto: Lourival Ribeiro/ Divulgação)
A história começa quando Gustavo resolve voltar para a cidade de Doce Horizonte e mostrar que cometeu um grande erro ao se afastar da filha. Recuperado da depressão após a morte de Tereza, ele retorna determinado a reconstruir a vida ao lado de Dulce Maria. Para a surpresa de Estefânia (Tia Perucas) e Gabriel, ele não volta sozinho. Nicole (Dani Gondim), a nova namorada, esbanja beleza, porém nenhuma vocação para a maternidade. O que o empresário não sabe é que Nicole só está interessada no status e dinheiro que pode ter se casando com Gustavo. Haydee (Clarice Niskier), a mãe de Nicole, e Flávio (Eduardo Pelizzari), o irmão, paparicam Gustavo e sonham em se dar bem com a união do casal.
 
Dulce Maria rejeita a ideia de ver o pai casado novamente. Ela tem medo que ele nunca mais se lembre da mãe dela. É nos braços da noviça Cecília que Dulce Maria mais encontra segurança. É a única “mulher feminina que sonha em ter como segunda mãe”. Ao contrário de Nicole, com quem tem constantes desavenças e nenhuma afinidade. Dulce Maria gostaria que as noviças pudessem se casar. 
 
Os conflitos e questionamentos sobre a vocação religiosa da bela e doce Cecilia são constantes e, com o tempo, ela se vê dividida entre a religião e seus sentimentos velados por Gustavo. Com a chegada de Fátima (Rai Teichimam), irmã de Cecilia, a noviça recebe o incentivo para deixar a vida religiosa e lutar por seu amor. Mas, essa decisão não é nada fácil. Gustavo também não consegue esconder o fascínio que sente pela professora mais querida da filha desde o primeiro instante em que a encontra. Mas ele sabe que não pode alimentar um amor proibido. Não só pela resistência em assumir seus sentimentos, mas também por outras mulheres que aparecem em sua vida. Já Cecília, recebe uma atenção especial de André (Bruno Lopes), o médico da cidade.
 
Em casa, Dulce Maria convive com os funcionários: Silvestre (Blota Filho), o mordomo da família, e Franciely (Carol Loback), a cozinheira indiscreta. Logo aparece Vitor (Thiago Mendonça), amigo de Gustavo e chef de cozinha, que monta um food truck na cidade e se encanta pela Tia Perucas. Vitor conta com o auxílio da governanta Solange (Cristina Mutarelli), amiga de Silvestre.
 
No luxuoso prédio onde vive Gustavo, mora uma família divertida e conectada que também se aproxima de Dulce Maria. A adolescente Juliana (Maisa Silva) é vlogueira, fã de tecnologia e tem um canal na internet que atrai milhões de acessos e visualizações, o “Vlog da Juju” (https://www.youtube.com/vlogju2). Seu irmão, Emílio (Gabriel Miller), adotado, se torna grande amigo de Dulce Maria. E ambos são filhos de Rosana (Angela Dippe), síndica do condomínio, moderna e despachada, que anda pela cidade com seu triciclo motorizado nada discreto. Seu jeito irreverente encanta o delegado Peixoto (José Rubens Chachá), responsável, junto com seu fiel escudeiro, o policial Ribeiro (Carlos Mariano), por resolver os casos policiais que aparecem na cidade.
 
(Foto: Artur Igrecia/ Divulgação)
Nesses dois anos de isolamento do pai de Dulce Maria, a empresa de Gustavo, Rey Café, ficou sob os cuidados do amigo e diretor jurídico, Cristóvão (Guilherme Gorski). Ele é apaixonado por Estefânia, o que desperta ciúme na secretária dele, Silvana (Silvia Franceschi). 
 
Como toda garotinha, Dulce Maria tem no internato grandes amigas. As mais próximas são Adriana (Marianna Santos), Duda (Maria Eduarda Silva), Valentina (Valenthina Rodarte) e Lúcia (Helena Luz). Mas, uma dupla da pesada não se conforma com o carinho e atenção que Dulce recebe das noviças e não aceita sua liderança.  Bárbara (Renata Randel) e Frida (Sienna Belle) provocam Dulce Maria, criando situações que possam complicar sua vida no colégio, com o intuito de prejudicá-la.
No internato, Dulce Maria também encontra carinho e alegria na família do caseiro Inácio (Eddie Coelho) e sua esposa Diana (Camilla Camargo). Casal batalhador que cria os dois filhos com humildade e muito orgulho. O mais velho, Zeca (Jean Paulo Campos), está com 14 anos e é fruto do casamento anterior de Inácio. É um garoto doce que sonha em fazer sucesso como cantor de música sertaneja. Zé Felipe (Leonardo Oliveira), o caçula, tem 6 anos. É elétrico e criativo, o mais bagunceiro da casa. Com a contratação do jardineiro Pascoal (Camilo Bevilacqua) pela Madre Superiora, a família aumenta, já que ele se torna um avô postiço da garotada.
O SBT lança um novo talento na teledramaturgia, a pequena atriz Lorena Queiroz, de 5 anos de idade. “Fico encantada com o talento, carisma e dedicação dela. Esse é um trabalho que envolve a família da Lorena e todos esses profissionais que acompanham o dia a dia dos ensaios, preparação, bastidores, gravação, até a edição e sonorização final. Ela é mesmo uma carinha de anjo”, elogia a autora Leonor Corrêa. “Precisamos respeitar seus limites e ao mesmo tempo explorar o que ela tem de melhor: a espontaneidade. Agora que ela está super adaptada, se revelou uma atriz criativa e que tem sempre uma frase ou ação para agregar nas cenas. Isso é mágico e contagiante”, revela o diretor Ricardo Mantoanelli. “Dulce Maria exigia que a atriz reunisse uma série de qualidades que iam além do carisma, pois exigia maturidade, sem que isso a fizesse perder a criança que ela é. Encontramos isso na Lorena”, garante a diretora de elenco da trama, Márcia Ítalo, sobre a escolha de Lorena Queiroz.
O bem-estar do elenco mirim é sempre um dos principais pilares das produções da emissora, por isso, além das crianças gravarem no máximo seis horas por dia, também possuem uma equipe qualificada que trabalha pelo desenvolvimento do dia a dia desses novos talentos. O SBT promove ainda palestras profissionais para instruir e orientar os pais dessas crianças. Afonoaudióloga Camila Mercatelli, a psicóloga Rosa Maria Naccarato, o preparador de elenco Ariel Moshe, a coach infantil Gisele Ramos e o professor de dança Eudóxio Júnior estabelecem um diálogo diário com o elenco e também com os pais dos atores mirins.“Seguimos os conceitos, preceitos e filosofia de nossa mentora, Iris Abravanel. Ela diz que somos como uma escola e por isso, mais do que preparar o elenco mirim para uma novela isolada, preparamos todos para ingressar no mercado de trabalho, compreendendo a profissão e tudo o que ela exige do ator. Podemos possibilitar que saiam mais fortes, maduros e preparados para o que a vida lhes reserva fora daqui. Unindo afeto e disciplina, cuidamos do corpo e da mente de nossos pequenos”, conta a diretora de elenco, Marcia Italo. O elenco adulto também recebe um cuidado especial, pois precisa entender e se adequar as dinâmicas necessárias para o trabalho com as crianças.  
(Foto: Lourival Ribeiro/ Divulgação)

 
Sobre ter uma estrela internacional no elenco, que é a atriz e cantora mexicana Lucero, a equipe da novela elogia o desempenho da interprete de Tereza e conta como foi o processo de adaptação para essa personagem. “Quando o diretor de Planejamento Artístico e Criação do SBT, Fernando Pelegio, sugeriu o nome de Lucero, ficamos todos muito empolgados, já que a atriz é querida do público brasileiro. A Lucero fala bem o português, mas é claro que o perfil de Tereza foi adaptado. A personagem nasceu no México, mas foi criada no Brasil”, conta Leonor. “É um privilégio trabalhar com ela. De cara virou uma espécie de madrinha do elenco e equipe. É doce, ativa, atenta a direção e possui energia de criança. Por isso foi imediata a química entre ela e Lorena”, elogia Mantoanelli.
A direção musical de Carinha de Anjo é assinada por Arnaldo Saccomani e Laércio Ferreira, que prometem inovação com uma trilha sonora repleta de canções inéditas e versões, ou seja, que não fizeram parte da versão mexicana, com exceção da música de abertura que desta vez foi regravada em português e também em espanhol na voz de Lucero. “Estamos regravando alguns hits do passado, com arranjos novos e repaginados, além de uma série de músicas inéditas compostas especialmente para Carinha de Anjo”, conta Laércio Ferreira. Sobre dirigir musicalmente a estrela internacional Lucero, que gravou quatro canções para a novela, Laércio revela: “A Lucero é um exemplo de profissionalismo e dedicação. Chegou para nós pronta, ensaiada e afinada. Sempre muito simpática e solicita”. Haverá ao menos uma canção gravada em inglês na trilha sonora, que é o caso de “Oh Happy Day”, na voz dos coros do internato, com participação de Karin Hils, que interpreta a irmã Fabiana. Entre sucessos nacionais que ganham nova versão estão títulos como: “A Montanha” e “Jesus Cristo”, de Roberto Carlos e Erasmo Calos, “É o Amor”, de Zézé Di Camargo e “Majestade, o Sabiá”, de Roberta Miranda.
Os videoclipes também estarão presentes em Carinha de Anjo, característica presente nas novelas do SBT dos últimos anos. “Uma faz das formas de contar a história de Carinha de Anjo é através dos ouvidos. Há cinco núcleos musicais e todos terão videoclipes: Zeca e seu sertanejo de raiz, Juju e seu pop adolescente, as freiras e seu coral no melhor estilo inspirado em ‘Mudança de Hábito’, o coral das crianças com clássicos infantis e os temas lúdicos de Teresa, interpretados por Lucero”, diz Ricardo Mantoanelli.
  
As questões ligadas ao universo tecnológico também serão incluídas na nova novela do SBT, mas isso não significa apenas inserir na história celulares e outras parafernálias tecnológicas. A preocupação principal é a de resgatar valores familiares com dose de magia. O núcleo da personagem Juju Almeida será conhecido como família conectada e é nele aonde estarão mais presentes as câmeras, os celulares e um pouco de ousadia com a linguagem em função da narrativa da web.
“Essa é uma novela para a família. Posso garantir que crianças, jovens, adultos e idosos vão se identificar com os personagens. Ser atual, não necessariamente é ser exclusivamente tecnológico, conectado. As famílias são construídas com os ensinamentos dos mais velhos e com a vivência na modernidade. Carinha de Anjo une o passado, o presente e o futuro”, conta a autora Leonor Corrêa. 
(Foto: Lourival Ribeiro/ Divulgação)
A trama apresenta elementos tecnológicos para a produção das cenas, como na captação de algumas imagens utilizando a tecnologia 4K, assim como já aconteceu em alguns videoclipes da novela antecessora, Cúmplices de Um Resgate, escrita pela autora Iris Abravanel. “Usamos imagens de drone com captação 4K para localizar a cidade de Doce Horizonte, inspirada em um município de 500 mil habitantes do interior paulista. As cenas dos sonhos de Dulce Maria e sua mãe, Tereza, também mereceram um tratamento especial na luz, cenografia e pós-produção com efeitos especiais”, explica Ricardo Mantoanelli.
 
As cenas deCarinha de Anjo são gravadas nos estúdios 7 e 8, também na cidade cenográfica do CDT Anhanguera e em locações externas. “A cidade cenográfica será um bairro da Doce Horizonte. Lá encontraremos a praça, a delegacia e o comércio. Diversão, fofoca, emoção, conflitos e comida boa não vão faltar nesse novo ponto de encontro da cidade, adianta o diretor. Ricardo Mantoanelli ainda comenta sobre as externas: As externas são sempre mais complexas por conta dos deslocamentos, logística, condições meteorológicas e até da posição do sol. Tivemos a sorte de encontrar a locação ideal para o coração da trama, que é o internato de Doce Horizonte”.
A construção de toda parte cenográfica da novela, que envolveu dezenas de profissionais, foi elaborada para traduzir a visão subjetiva, idealizada e inocente de Dulce Maria sobre o mundo e sua vida em Doce Horizonte: “Buscamos dar um candy accent para a novela. O desafio é contar uma história triste de forma leve, divertida e doce, assim como é Dulce Maria”, explica a diretora de arte e cenografia do SBT, Paula Utimura. A arquitetura moderna da cobertura de Gustavo possui uma decoração de ambiente que mescla elementos clássicos, contemporâneos e objetos que o personagem teria trazido de suas viagens por rotas de café ao redor do mundo. Já o apartamento de Rosana é colorido e recheado de símbolos que contam sobre seu estilo de vida sobre rodas (triciclo). O quarto das crianças refletem o universo delas, como o da adolescente Juju Almeida, que está equipado com o seu computador, e o de seu irmão caçula, Emílio, que possui uma cama em forma de dinossauro. “As cores (candy color) são mais suaves em sua maioria, a cidade cenográfica dá vontade de comer. Porém, procuramos manter certo realismo”, resume Paula ao falar da proposta cenográfica. Além da estética, como o elenco de Carinha de Anjo é muito jovem, houve ainda o cuidado com a segurança no acabamento do cenário: “Todas as quinas e cantos são arredondados, louças plásticas, eliminamos tapetes para evitar escorregões, além dos cuidados com os alimentos de cena com as crianças que possuem alguma restrição alimentar”, finaliza a diretora Paula. 

As diretoras de figurino, Cristiane Cândido e Jeane Figueiredo, contam que para elaboração do figurino de Carinha de Anjo, que conta com cerca de 5 mil itens, buscaram referências dentro do universo infantil ao pesquisarem sobre brinquedos e brincadeiras atuais para crianças de até 5 anos de idade, além de se aprofundarem nos anos em que o uso de uniforme era comum aos pequeninos. Como também temos um núcleo adolescente, observamos todo esse universo. Usamos como referência séries de TV, filmes, jogos, blogueiros e, claro, o mundo dos youtubers”, completa Jeane. Os figurinos dos personagens terão flores e xadrezes, uma mistura de estampa e tons de rosa ao roxo, que é uma forte tendência no universo da moda. Como no uniforme das freiras e noviças, onde foi escolhido o marinho e o lilás: “Vamos deixar o universo leve e também lúdico”, revela Cristiane. As crianças do internato terão três uniformes, com acessórios diferentes. O figurino conta ainda com 25 modelos de perucas diferentes para a personagem Tia Perucas. “São exatamente da mesma cor das roupas e acessórios usados no look. Somente um tom por look. Chegamos as cores utilizadas em uma pesquisa sobre as cores, quentes e alegres, que mais agradam as crianças”, conclui Jeane Figueiredo.

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